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Lei das Sacolas plásticas: justiça ao meio ambiente

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Quem acompanha a Revista Help.Com sabe que uma das primeiras matérias sobre meio ambiente foi relacionada aos prejuízos que as sacolas plásticas descartáveis causam à natureza. Agora, meses mais tarde, o Rio de Janeiro coloca em prática uma lei que estimula a redução gradativa do uso desse tipo de material. De um lado, ecologistas e ambientalistas comemoram. Do outro, comerciantes e fabricantes questionam. E você? De que lado vai ?car?
ENTENDA A QUESTÃO.
No dia 16/01/2010 entrou em vigor a lei nº Lei 5.502/09 que obriga grandes e médios varejistas a diminuir o uso e a distribuição de sacolas plásticas para os consumidores. O incentivo se dá por três formas: fornecimentos de embalagens reutilizáveis, ecobags, sacos de papel, caixas de papelão, etc., descontos progressivos ao consumidor que não utilizar as embalagens e por último, incentivar a troca de sacolas por mercadorias. A lei, por exemplo, instrui que o consumidor pode trocar 50 sacolas por 1kg de feijão ou arroz. Além disso, a partir de agora, os estabelecimentos deverão ter cartazes informativos sobre esse novo procedimento. Todos os varejistas tiveram 1 ano para se adequar às novas regras, só que
a partir do dia 16 do mês passado, quem descumprir a lei, pode receber uma multa de até R$ 20 mil.

OS PRÓS E OS CONTRAS: PARA VOCÊ E PARA A NATUREZA.
Muitas pessoas consideram a lei um avanço. Principalmente por evitar que o material seja descartado de maneira errada na natureza poluindo
rios, mares e as matas, até porque, o plástico demora cerca de 100 anos para se decompor na natureza. A sacola plástica também é responsável pela morte, seja por ingestão ou as?xia, de dezenas de animais marinhos e também contribui para o entupimento de

bueiros, diversas vezes, responsáveis pelas enchentes nas grandes cidades. Mas há também aqueles que são contra a lei: a diminuição da comercialização das sacolas pode colocar em risco o emprego de até 4000 pessoas. Os comerciantes também encaram que um ano é um período muito curto para mudar um hábito que já dura décadas em toda a população.

MUITAS DÚVIDAS E OPINIÕES
A lei é controversa até mesmo para os consumidores: a manicure Alessandra é contra: “Uso as sacolinhas para tudo, para forrar o lixo do banheiro, para pegar as fezes do meu cachorro quando ando na rua. Quando viajo uso até para separar melhor as minhas roupas na
mala. Não me vejo fazendo isso com uma caixa de papelão.O importante não é proibir, mas saber como reutilizar”. A faxineira Ana é a favor: “Sei que não vai mudar de um dia para o outro, mas já é um incentivo.
Acredito que os bueiros não vão ?car tão entupidos, que as ruas vão ?car um pouquinho mais limpinhas. A gente não vê o benefício agora, mas no futuro vai ajudar.”.
E você? Já tem alguma opinião? Se tiver e quiser expor sua ideia sobre essa nova lei, escreva para a nossa revista. Porque nós não somos os únicos, o meio ambiente também espera a sua resposta.

 



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