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Videogames. Vilão ou mocinho na educação?

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Correr, saltar, pilotar aviões, derrotar monstros e até construir mundos sem sair do sofá. Tudo isso é verdade e possível com os videogames. Mas a tecnologia, antes vista apenas como diversão, já ganha ares educacionais podendo ajudar muito no desenvolvimento do raciocínio e intelecto de crianças e adolescentes. Mas qual é a sua opinião? Você, pai ou mãe, como lida com os avanços tecnológicos na educação de seu filhos. Para lhe ajudar, nós vamos fornecer um panorama completo, com prós e contras, desses jogos que estão revolucionando nossa forma de interagir com as novas gerações.

Ganhando vidas.
Muitos pais e mães de hoje são, na verdade, os adolescentes que cresceram contemporaneamente com a popularização dos jogos eletrônicos. Mas como toda tecnologia, de celulares às TVs, os videogames mudaram. Jogos com poucos gráficos e mecânicas simples deram lugar à surpreendentes enredos, soluções difíceis e gráficos que se assemelham à filmes de tão reais e detalhados. E isso, ao primeiro olhar, é muito bom.
Com a crescente dificuldade, a criança, precisa desenvolver o intelecto e o raciocínio estratégico para avançar nos desafios, métodos que ele pode adaptar para os problemas da vida real. Outro benefício é que, nas novas gerações, há modos de interação online, seu filho pode criar novas amizades além das feitas na escola. Isso ajuda na sociabilização e nas relações interpessoais, já que, em muitos jogos, para vencer uma fase é necessário treinar a liderança e o trabalho em equipe. Uma última vantagem é o aumento da coordenação motora (há inúmeros jogos que simulam esportes como tênis ou aulas de dança). Em resumo: com moderação e adequação, o uso de jogos eletrônicos pode ser extremamente benéfico, ainda mais se houver a parceria entre pais e filhos. Enfrentando o Chefão.
Mas nem tudo é perfeito. Com o avanço dos enredos os videogames passaram a ser muito mais que jogos de crianças. Há inúmeras opções abusam da violência, terror e sexo. Assim como um filme ou programa de televisão, os pais precisam ficar muito atentos quanto a classificação indicativa do jogo. E, nem sempre o jogo da moda, ou que seu filho deseja muito, é adequado à idade dele. Por isso, fique de olho.
Outro ponto de destaque é que, por mais que exista interação e desenvolvimento motor, não há tecnologia que substitua a relação humana ou o prazer de praticar exercícios. Por isso, é fundamental, para não estimular o sedentarismo, que seu filho tenha horários específicos e restritos para jogar videogames.
Com a sua supervisão e atenção, a tecnologia pode ser usado à favor da educação. Fique atento: o controle está em suas mãos.

 

 

 

 



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