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Cólicas. Como tratar esse mal que atinge as mulheres.

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Durante muito tempo, quase com frequência mensal, a funcionária pública Aline Machado ia parar na emergência de um hospital perto de sua casa. Os sintomas eram os mesmos: dores fortíssimas na região pélvica, que a faziam andar quase curvada e pernas inchadas e muito doloridas. Se você é mulher provavelmente reconheceu, ou pior, já sentiu, mesmo que em menor intensidade, as mesmas dores de Aline, essa é uma descrição das cólicas menstruais, um mal que atinge 50% das mulheres em alguma fase de vida. Mas será que essa dor tem alguma causa que vai além da menstruação? E o mais importante: será que ela tem cura? Descubra agora com a Revista Help.com.

Mulheres: o sexo forte.
As cólicas menstruais possuem um nome científico: é chamado de dismenorreia. Todos os meses, o útero feminino se prepara para a procriação. O endométrio, as paredes do órgão, se irrigam e esperam o óvulo fecundado. Quando isso não acontece, o corpo libera uma substância chamada prostaglandina, que faz com que o útero se contraia, eliminando o endométrio, que nada mais é que a menstruação em si.
Porém, em algumas mulheres, a liberação da substância que estimula a contração do útero causa dores de intensidade variável na região do ventre, constantes, que se irradiam para vários outras partes do corpo. Em alguns casos, as dores são tão fortes que, além de incapacitar, também geram dores de cabeça e até enjoos. Contudo, assim como as pessoas não são iguais, a dismenorreia também não é, podendo se dividir em dois tipos específicos:
• dismenorreia primária, quando há aumento na produção de prostaglandina;
• dismenorreia secundária, que é resultado de alterações no sistema reprodutivo (Exemplos: miomas, endometriose, tumores, etc.).
Saber qual é o tipo de dismenorreia ataca você é um dos principais passos para o tratamento. Por isso, visite e converse sempre com seu ginecologista.

Chega de sofrer!
Cada tipo de dismenorreia exige um tratamento específico. As primárias podem ser minimizadas com o uso de remédios, aplicação de calor na região e dieta ricas em fibras. Em alguns casos, as secundárias são tratadas com intervenções cirúrgicas. Mas lembre-se: por mais forte que seja a dor, nunca faça uso da automedicação. Seu ginecologista é o profissional mais adequado para achar o tratamento e o remédio certo para você. Algumas mudanças em sua rotina também podem contribuir para diminuir as cólicas menstruais:
• Fazer exercícios ajuda a minimizar os sintomas.
• Beba bastante água.
• Ingira alimentos que possibilitem o trânsito intestinal.
Procure seu médico, mude alguns hábitos e viva sem dor.

 

 

 

 



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